Os Equinoides
São animais essencialmente marinhos, exceto por algumas espécies de água salobra. Esse fato pode ser explicado pela falta de estruturas excretoras e osmorreguladoras e pela sua respiração cutânea, que impediram a dispersão desses animais em outros tipos de ambientes. Esse grupo abrange os ouriços-do-mar e as bolachas-da-praia.
Ouriços-do-mar
Dotado de carapaça e protegido por espinhos longos e venenosos, o ouriço-do-mar percorre regiões próximas ao litoral, nutre-se principalmente de algas e se enterra nos fundos arenosos para fugir de predadores.
Ouriço-do-mar é um invertebrado pertencente à classe dos equinoides, o mesmo das estrelas-do-mar e das holotúrias. Caracteriza-se pelo esqueleto calcário, que se situa logo abaixo da pele e é formado de uma série de placas unidas entre si sem fissuras.
Os ouriços regulares, que constituem a maioria, têm corpo esférico e de cores variadas: branca, preta, marrom ou lilás-esverdeada.
Seu alimento básico são as algas, mas os ouriços-do-mar também se nutrem de materiais orgânicos, plantas e animais, vivos ou mortos. O aparelho mastigador típico, a lanterna-de-aristóteles, compõe-se de cinco placas calcárias cujas bases se embutem no corpo e cujos ápices se projetam para a face ventral, onde as pontas dos dentes ficam em relevo. Tais placas são acionadas por músculos que as movimentam para dentro e para fora da carapaça, enquanto outros músculos controlam a ação dos dentes.
Os sexos são separados, seu aparelho reprodutor é simples e a fecundação é externa: esperma e óvulos são lançados ao mar por contração da musculatura das gônadas, e a fecundação processa-se dentro da água. Há cerca de 700 espécies de ouriços-do-mar em todo o mundo. Entre as muitas que ocorrem no Brasil, estão as dos gêneros Eucidaris, Echinometra e Lytechinus.
São animais essencialmente marinhos, exceto por algumas espécies de água salobra. Esse fato pode ser explicado pela falta de estruturas excretoras e osmorreguladoras e pela sua respiração cutânea, que impediram a dispersão desses animais em outros tipos de ambientes. Esse grupo abrange os ouriços-do-mar e as bolachas-da-praia.
Ouriços-do-mar
Dotado de carapaça e protegido por espinhos longos e venenosos, o ouriço-do-mar percorre regiões próximas ao litoral, nutre-se principalmente de algas e se enterra nos fundos arenosos para fugir de predadores.
Ouriço-do-mar é um invertebrado pertencente à classe dos equinoides, o mesmo das estrelas-do-mar e das holotúrias. Caracteriza-se pelo esqueleto calcário, que se situa logo abaixo da pele e é formado de uma série de placas unidas entre si sem fissuras.
Os ouriços regulares, que constituem a maioria, têm corpo esférico e de cores variadas: branca, preta, marrom ou lilás-esverdeada.
Seu alimento básico são as algas, mas os ouriços-do-mar também se nutrem de materiais orgânicos, plantas e animais, vivos ou mortos. O aparelho mastigador típico, a lanterna-de-aristóteles, compõe-se de cinco placas calcárias cujas bases se embutem no corpo e cujos ápices se projetam para a face ventral, onde as pontas dos dentes ficam em relevo. Tais placas são acionadas por músculos que as movimentam para dentro e para fora da carapaça, enquanto outros músculos controlam a ação dos dentes.
Os sexos são separados, seu aparelho reprodutor é simples e a fecundação é externa: esperma e óvulos são lançados ao mar por contração da musculatura das gônadas, e a fecundação processa-se dentro da água. Há cerca de 700 espécies de ouriços-do-mar em todo o mundo. Entre as muitas que ocorrem no Brasil, estão as dos gêneros Eucidaris, Echinometra e Lytechinus.
Bolacha
da Praia
A
bolacha-da-praia, também conhecida como corrupio-do-mar,
bolacha-do-mar ou ouriço-escudo, pertence ao grupo de animais
equinoides, que inclui os ouriços-do-mar.
Ela
possui a forma de um disco chato e um tanto convexo que apresenta
espinhos móveis e delgados recobertos por uma fina camada de pele,
mostrando também, no meio da parte superior de sua carapaça, uma
estrela de cinco pontas.
Alimentam-se
de partículas orgânicas da areia ou do lodo através da ingestão
direta do substrato. Por isso sua boca encontra-se na parte inferior
central do corpo.
Sua
movimentação sobre a areia é feita graças ao sistema
ambulacrário.
Animal
marinho que pode alcançar até 25 centímetros de diâmetro, a
bolacha-de-praia não nada e nem flutua: apenas arrasta-se ou fixa-se
ao fundo ou em rochas. Ela é encontrada comumente em profundidades
rasas da beira-mar, parcialmente enterrada em pequenos buracos
escavados na areia da praia, o que é facilitado pelo seu corpo
achatado que lhe torna o trabalho menos cansativo ou desgastante.
Esse
procedimento é considerado por muitos pesquisadores e cientistas
como uma adaptação natural, pois seus parentes bem próximos, os
ouriços-do-mar e as estrelas-do-mar, preferem abrigar-se nas pedras.
O sistema digestivo da bolacha-de-praia é bastante simples. A
respiração é branquial e o esqueleto, formado por placas de
calcário, bem resistente e desenvolvido. A reprodução se dá em
animais de sexos diferentes, que liberam seus gametas masculinos e
femininos na água (fecundação externa).
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